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Seu filho gosta de doar os objetos?

Confira a importância e a alegria de doar

Tentar ensinar caridade a uma criança de dois anos pode parecer futilidade; poucas são capazes de pensar na letra “A” como a inicial de “altruísmo”. Contudo, a “caridade começa em casa” pode começar muito mais cedo do que você imagina, mesmo que a criança ainda continue a mostrar o egoísmo e a falta de empatia, característico da idade.

Na verdade, esse será um processo gradual e sutil. É possível que você não veja os resultados por muitos anos. No entanto, se forem plantadas e periodicamente incentivadas, as sementes da caridade crescerão, e eventualmente o seu pequeno ou pequena “egocêntrico” florescerá, tornando-se um adulto altruísta e generoso.

Como começar?

Primeiramente união e amor dentro de casa. Estudos mostram que as crianças capazes de empatia vêm de lares com essa característica. No entanto, não basta ter caridade e amor. É necessário que se definam limites. As crianças que crescem sem limitações tendem a se tornar adultos egoístas.

Faça da doação uma tradição.
Ninguém precisa tanto de tradições quanto uma criança; fazer da doação um hábito de família, ajudará a tornar seu filho uma pessoa generosa.

Permita que seu filho participe nas escolhas de um pequeno presentinho, seja para um amigo da escola, família ou alguém carente.

Explique que algumas crianças não têm tantos brinquedos ou roupas quanto ele ou ela, e que você gosta e/ou pode ajudá-las, dando-lhe alguma coisinha. Mais tarde, seu filho pode contribuir com dinheiro do cofrinho dele para comprar esses presentes.

Seja Papai Noel o ano inteiro. Qualquer momento, é o tempo certo para dar presentes.
Portanto, faça doações durante todo o ano, envolvendo a criança nessa atividade. As crianças dessa faixa etária gostam de colocar moedas em cofrinhos ou caixas. Deixe a criança livre para essas ações.

Quando você tiver roupas que ficaram pequenas, ou brinquedos, para doar, deixe seu filho ajudar a embrulhá-los e explique que vocês estão dando as roupas e brinquedos à crianças carentes de recursos. Peça à criança para fazer um desenho que será colocado no pacote.
Quando fizer as compras de supermercado, peça interaja com o pequeno para escolher um pacote de macarrão ou uma lata de leite em pó para a doação. SE TIVER CONDIÇÃO, AJUDE os mais necessitados ou desabrigados e o leve com você quando for doar esse pacote em alguma igreja ou instituição próxima de sua casa.

Faça doação de si mesma. Os menos afortunados precisam de dinheiro, sim, é uma realidade, mas também precisam do seu tempo e energia. E, na verdade, as crianças pequenas aprenderão mais sobre caridade se você der um exemplo ativo do que se você apenas dar dinheiro.

Prepare a criança. Ver que você se envolve com os problemas dos outros causará uma impressão duradoura. Quando ela ficar um pouco mais velha, e estiver mais apta a participar, é provável que ela se sinta mais encorajada para se apresentar como voluntária. Façam da caridade uma ação da família – “adotem” um idoso, cuja família viva longe e não possa visitá-lo com freqüência; participem de campanhas para arrecadar fundos para alguma obra social; passe um tempo ajudando a limpar a pracinha do seu bairro.

Doe com um sorriso. Doe com amor.

É muito bom doar quanto se pode, desde que isso seja para você um motivo de alegria. Se a criança tiver a impressão de que o ato de doar é gratificante e compensador, e não uma obrigação desagradável, é mais provável que ela reconheça as alegrias da caridade.
Ah, é não espere milagres. Existe uma razão pela qual não há santos padroeiros para crianças nos primeiros anos de vida: a virtude não vem com facilidade para essas pequenas criaturinhas. Como elas são egocêntricas por natureza, não se pode esperar que sejam modelos de benevolência. Aceite o estágio de evolução deles, continuando a fazer esforços e cientes para elevar seu próprio estágio evolutivo e quem sabe? – um dia o comportamento de seu filho dará crédito à máxima: “Você colhe o que planta.”

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