Quebrando o tabu
Hoje em dia, há mais de uma maneira de se criar uma família, não é mesmo?!
Os lares “tradicionais” onde um homem e uma mulher dividem a tarefa de criar os filhos – ainda que sejam a forma mais comum, muitas crianças com menos de dezoito anos, estão crescendo em lares que fogem desse “padrão” tradicional.
Em alguns casos é uma opção dos pais ou (mais freqüentemente) por conta das circunstâncias, são cada vez mais numerosas as famílias que são forçadas a criar seus filhos por genitores solteiros, geralmente mulheres.
Embora não seja a maioria, outros tipos de família menos tradicionais também estão se tornando mais numerosos – inclusive as dirigidas por pais solteiros, por parceiros heterossexuais (ou do mesmo sexo) não casados; pais e mães que se alternam na guarda dos filhos (em casas separadas, para o desconforto da criança), ou por avós que criam os netos.
O fato é, independentemente da forma como a criança é criada, não deve faltar afeto, amor, diálogo – mesmo que não entendam, é importante conversar e manter a tranquilidade e entendimento da sua referência paterna e materna.