A tecnologia e o elo da comunicação

Quanto mais tecnologia, mais buscamos um elo humano.
Como explicar esse paradoxo? Tudo bem para o que acontece agora, mas daqui dez ou vinte anos? É possível realizar alguma projeção sobre o auxilio da tecnologia no cotidiano?

A busca pelo imediatismo, deixa dúvidas sobre desejos e curiosidades entre outros assuntos mais procurados no Google.
Educar uma criança não acompanha apostila ou manual de instruções, você terá que lidar com os imprevistos, alergias, sua personalidade e alterações de humor.

Um sistema de “busca” ajuda bastante, mas tenha cuidado com todas as informações que são divulgadas. Importante que filtre o que aparece na internet, convenhamos, nem sempre é confiável! Lembrando que o excesso dela, pode prejudicar sua saúde e vida social.

Nos últimos tempos os tablets e celulares, são comparados a “chupetas digitais”, para toda essa modernidade, merece uma atenção, para que não acarrete alguns transtornos no futuro.

É possível dosar diariamente essa quantidade de tecnologia.

 

Máquinas, carros, babá eletrônica, aplicativos entre outros dispositivos são essenciais para sobreviver nesse modelo atual. Apenas deve-se descobrir um limite para essa interatividade.

Não se esqueça que somos feitos de emoções, sentimentos e hormônios, ou seja, uma máquina perfeita, mas na vida real os cálculos não funcionam.

Valorize suas características, e reconsidere que uns suportam coisas totalmente diferentes de outros. Não espere chegar no seu limite. Faça acima de tudo, comparativos, levando em consideração sua experiência de vida. Ela é absoluta e seu melhor banco de informações! Seja usuário da tecnologia, e não um escravo dela.

Permita que seu filho brinque e use a criatividade. Você pode acompanhar estimulando o seu desenvolvimento com o uso moderado da tecnologia.
As redes sociais acabou se tornando “um vício” para a humanidade, em muitos casos, pode até distorcer o sentido da Vida.

O Ser, é estar de bem com a vida, muito mais do que o Ter!