Aquele sentimento único ao comprar a peça mais linda e cor perfeita, é também analisada para trazer ótimas energias, proteção, saúde e tranqüilidade. Sim, além de todas as necessidades básicas para o conforto, como optar por mangas fáceis; detalhes menos rebuscados, que acompanham laços e botões ou que possam prender os dedinhos do bebê, tudo é levado em conta para a segurança.

Mas não resistimos por aquele macacão todo cheio de “frufrus” não é mesmo?! No decorrer da gestação, é claro que surgirão as prioridades e após uma consultoria e outra, ficará atenta para a compra mais assertiva.
Não se esqueça que o bebê cresce rápido e poderá perder algumas peças ou nem usá-las!

O ideal é investir nas roupinhas com colchetes, velcro ou ajustes elásticos, e se desabotoarem pela frente, bem melhor. A roupa interior (bodies, camisetas ou calcinhas devem ser sempre de algodão, sem costuras interiores ou etiquetas que possam danificar ou marcar a pele do bebê) e a roupa exterior no inverno deve ser de algodão ou lã, mas que não desprenda pelos, e no verão o algodão sempre é a melhor escolha.

Ainda que o seu bebê nasça no verão, é necessário que você disponha de algum body ou pijaminha de manga comprida, assim como uma jaquetinha ou boné. As meias são acessórios imprescindíveis também, porque tanto no inverno como no verão, os bebês perdem muito calor através dos pés e da cabeça. As cores fortes devem ser evitadas e as cores mais apropriadas para um bebê são as cores brancas e tons pastéis clarinhos.

As cores e seus significados

Já falamos por aqui, sobre a Cromoterapia – A palavra tem origem no grego “khrôma” que significa “cor”. É um tipo de terapia que consiste na utilização das cores para curar doenças e restaurar o equilíbrio físico e emocional.

Como no ano novo, essa tradição se estende no significado das cores para as primeiras roupinhas de bebê também.

Abaixo, listamos algumas características de cores: