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Planejamento do trabalho de parto

Você já perdeu as esperanças do parto normal?

As tendências no campo da obstetrícia são difíceis de acompanhar, e, principalmente prever.
Induzir o trabalho de parto à medida que o movimento em prol do parto natural começou a dominar uma boa parte da comunidade obstétrica, às vezes só por conveniência ou quando necessário.

Muitos médicos passaram a reconhecer os benefícios de deixar a natureza seguir seu próprio curso, com isso, os números de parto por indução caiu extremamente.

Grandes avanços foram feitos no campo dos exames que calcula a vida fetal intra-uterina. Hoje, muito mais procedimentos à disposição para identificar a condição do feto.

Destacamos para os resultados falso-negativos – os quais indicam que está tudo bem quando não está. No entanto, são razoavelmente raros, já os falso-positivos – os quais indicam que há um problema quando de fato não existe.

Em resumo, se o resultado do exame for bom, é “quase” certo que seu bebê esteja bem, mas se o resultado acusar algo ruim, também não significa que haja sofrimento fetal.
Qualquer resultado desfavorável deve ser submetido a uma série de novas provas para checar se realmente consta um problema.

A frequência dos resultados falso-positivos é maior, e é claro que um diagnóstico errado pode levar a intervenções desnecessárias (como ao parto cesáreo de um bebê que poderia perfeitamente nascer por parto normal).

A comunidade médica tem cautela em relação aos resultados ruins, pois antes era automático qualificar como prova de “sofrimento fetal”, hoje chamado de resultados desfavoráveis.
Não elimina a possibilidade de sofrimento fetal, apenas não o diagnosticam de forma assertiva e concisa, significando que, “desfavorável” não é um resultado tão ruim como o cenário pode parecer.

 

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