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Silêncio, por favor

Entenda os riscos ocupacionais

O ruído é um dos riscos mais predominantes, já sabemos que há muito tempo causa perda de audição nas pessoas expostas constantemente.
Pesquisas indicam que a exposição freqüente a ruídos em excesso durante a gravidez, pode causar perda da audição de alta freqüência no feto e pode também estar associada ao aumento do risco de prematuridade, retardo no crescimento intra-uterino e baixo peso do bebê ao nascer. Além de zumbido, estresse e outras consequências. Lembrando que não é só no trabalho que você precisa ficar atenta ao nível de ruídos. A modernidade traz uma nova gama de equipamentos, que lutam contra o silêncio.

É preciso realizar mais pesquisas, mas até que se saiba mais sobre o assunto, convém que a gestante que trabalhe em ambiente com ruído exagerado, como bares e restaurantes, numa estação de metrô, terminal rodoviário ou numa fábrica onde protetores de ouvido são necessários, deve estar ciente que não poderá colocar os protetores no seu feto – ou seja, que esteja exposta a vibrações muito elevadas, tente conseguir, só por medida de precaução, uma transferência temporária do setor. Caso não seja possível, considere até mesmo a possibilidade de mudar de emprego.
De maneira geral, todas as gestantes devem evitar ouvir música em volume muito alto (especial mente em lugares fechados, como num carro) e assistir a shows de rock.

O que se pode considerar como ruído em excesso?

Geralmente, o melhor é evitar mais de oito horas seguidas de exposição a ruídos que ultrapassem 80 ou 90 decibéis (como os produzidos por cortadores de grama e caminhões); mais de duas horas diárias de exposição a ruídos superiores a 100 decibéis (serras elétricas ou britadeiras); mais de quinze minutos de exposição a sons que ultrapassem os 115 decibéis (como música muito alta, buzinas de carro ou jatos de areia).

Fonte: O que esperar quando você está esperando, texto adaptado por Débora Piruzini

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